O comunicado de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) divulgado nesta quarta-feira, 31, removeu o trecho que, em notas anteriores, afirmava que a autoridade monetária levaria em conta os efeitos defasados da política ao "determinar a extensão na qual aperto adicional poderia ser necessário".
Ler matériaAs bolsas de Nova York fecharam em alta, após leituras de inflação e de Produto Interno Bruto (PIB) contribuírem para expectativas de pouso suave nos EUA, embora esse cenário ainda não seja garantido.
Ler matériaAinda descolado do sinal de Nova York - mas hoje em sentido inverso ao que havia prevalecido nas últimas sessões -, o Ibovespa saiu de 126 mil para 128 mil pontos, em alta de 1,31% nesta terça-feira, 23, em que contou com forte apoio de Vale (ON +2,06%) e, em menor grau, de Petrobras (ON +1,46%, PN +1,25%), três das quatro principais ações do índice - o que inclui Itaú PN, que também subiu, embora moderadamente (+0,46%).
Ler matériaA reprecificação da chance de corte de juros nos Estados Unidos ainda no primeiro trimestre, que tem afetado o apetite por risco em todo o mundo neste começo de ano, continuou a cobrar tributo da B3 nesta quarta-feira, 17.
Ler matériaAs bolsas de Nova York fecharam perto da estabilidade nesta quinta-feira, 28, ainda com o impulso das perspectivas para uma política monetária mais branda do Federal Reserve (Fed) no próximo ano.
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